JP – guitar

David Falcão / vocals

Adriano Gominho – bass and keyboards

Adriano Gominho cedo se interessou pela música e aprendeu por sua conta os rudimentos da guitarra.

Tendo tocado em algumas “bandas de garagem” das quais existem apenas vagas memórias, no início da sua vida adulta deixou de lado os instrumentos. Mais tarde, já com 45 anos de idade, voltou a redescobrir o gosto pela guitarra e “recompôs” alguns temas originais que o perseguiam desde a adolescência. Colaborou depois em alguns projectos musicais como guitarrista e baixista. Frequentou aulas particulares onde adquiriu os rudimentos de voz, e mais tarde uma escola de música onde teve aulas de voz, bateria e piano. Actualmente divide o seu tempo livre por múltiplos interesses diversos, nos quais a música continua a ter um papel central.

José Barata – drums

Nascido em Lisboa (1957), desde cedo sentiu a paixão pela música, em especial, pelos tambores e percussão. Aos 15 anos integrava já um agrupamento musical com responsabilidades comerciais – Código (1972). O figurino era o da atual banda de “covers”, executando trechos de bandas e artistas conceituados.

Em 1976, inicia um novo ciclo, com experiências diversas, interpretando desde hard rock, rock progressivo ao rock psicadélico, inspiradas em bandas de referência dos anos “70” para estes géneros musicais. Nessa fase da sua atividade musical, destaque para os Dogma (covers de rock progressivo: Pink Floyd, Camel, etc).

Com os Anagrama, inicia um projeto de música própria (instrumental) – trio de jazz-rock, com Fred na guitarra (ex-Hosanna) e José Aguiar no baixo (pós-Roxigénio e atual membro dos Tarântula).

Em 1977 integra a banda Elo, com Carlos Ferreira, Luís Ramos (“Franginhas”) (depois Albino Correia) e Jorge Castelo-Branco, executando um repertório vasto e adaptado a todo o tipo de solicitações comerciais.

Após este período, dá início a um interregno musical, cortado em 1984 com a formação da banda Phoenix (1984-85) na posição de vocalista e percussionista. Resultados concretos deste projeto são: um single (1984, Discossete) e várias atuações ao vivo, nomeadamente, uma em 5 de maio de 1985 no Rock Rendez Vous (RRV).

Após esta experiência (finais de 1985), o músico concentra-se em estúdio particular, compondo, executando e gravando canções (1985-1990) que por várias razões ficaram arquivadas até cerca de 2020.

Segue-se, então, a partir de 1990, um longo (e talvez inexplicável) hiato musical de cerca de 34 anos. Este interregno é quebrado com o estudo e retoma da prática de bateria (International Drum Academy – IDA), com Michael Lauren na direção e lecionação. Do estudo relativo a bateristas de referência, nomeadamente John Bonham, surgiu a ideia de criação de um projeto de celebração da música dos Led Zeppelin – os God Zeppelin (2014-2019). Esta foi a banda com que, efetivamente, retomou a sua atividade musical recente. Este projeto findou com o surgimento da epidemia COVID 19.

Do já referido acervo discográfico de JB (maquetas gravadas em estúdio próprio – 1985/90), iniciou-se, a partir de 2022, uma profunda revisão/atualização deste material para efeitos de edição de um EP e de um LP a título pessoal (JBLX – nome artístico), previsivelmente a lançar em finais de 2025 e a subsequente continuação do projetoJBLX, como vocalista e baterista.

Entretanto, participou, recentemente, em inúmeras jams, audições e projetos de tributo.

Integrou também, de forma ativa, um projeto rock de música própria: Febre (quinteto de rock alternativo em português) – 2019-2022).

Fundou ainda dois projetos de natureza mais experimental: 1) TIPO (Two Improbable Persons Onstage) (2018-2019). Música eletrónica, psicadélica e experimental; 2) Random Unlimited (2020-2022), um duo (guitarra e bateria) de música improvisada (semi-estruturada): José Barata (bateria) e Adriano Gominho (guitarra, voz). Na sua reta final, o projeto integrou ainda o baixista Ricardo Leite.

É membro co-fundador dos Analytica (2017-…) – banda de hard/glamour rock, em fase de preparação do seu primeiro LP.

Fundou e integrou ainda uma banda de tributo a The Rolling Stones, em que José Barata (JB) participava como “Charlie Wats” (de 2018 a 2025). São os atuais Stones Alive.

Aderiu ainda, com fortes responsabilidades na implementação, ao projeto T Rock. Esta iniciativa tem como objetivo principal prestar tributos ao Rock do século XX, com um espetáculo retrospetivo e fortemente imersivo (2024-…).

Last but not least, apresentam-se os Zeppelin On Stage (2024-…). Na sequência da extinção dos God Zeppelin, toma a iniciativa de fundar um novo projeto de tributo aos Led Zeppelin. Assim, em fase de consolidação e pré-temporada (Agosto de 2025), a nova banda pretende celebrar a música dos Led Zeppelin – reconhecidamente uma das bandas rock mais influentes ao nível mundial.